quarta-feira, 24 de junho de 2009

Chicas Rebeldes - Anahi Giovanna

ANAHI = "COM O GRUPO RBD, A GENTE SE CONHECE CADA VEZ MAIS E CONTINUAMOS NOS RESPEITANDO MUITO."

O que mudou em você?
Dou mais valor às pequenas coisas que eram normais pra mim. Apendi a não esquecer quem sou, a ser uma pessoas, uma filha e uma amiga melhor. Não teria aprendido tanto e não seria o que sou agora se não fizesse parte do RBD. Vivi momentos tristes, felizes, maravilhosos e horríveis, que me fortaleceram. Cresci como artista e amadureci na questão vocal e na interpretação.
Vocês misturam vários gêneross, como o reggaeton e a música nortenha. São fiés ao pop?
Somo cem por cento pop. O pop é a raiz da banda, pois, graças a esse gênero, as portas se abriram pra gente.
Vocês pensavam gravar suas músicas em polonês, sérvio ou japonês?
Para o RBD, não existe barreiras nem limites. É incrível que pessoas de outros países sintam, se identifiquem e cantem as em uma língua que não é delas. Temos um idioma maravilhoso que devemos promover e preservar.
Estamos vivendo tempos crítico em relação ao aquecimento global. Como você contribui para cuidar do planeta?
Faço doações pro Greenpeace. Se não temos como dar dinheiro ou plantar ávores, pelo menos em casa temos que separar o lixo e não desperdiçar água.
Como vai a sua campanha conta a anorexia?
Já estou quase terminando o meu caderno. Quero terminar logo em breve porque está crescendo muito o número de mortes por causa dessa doença e da bulemia. Todos sabem que eu mesma já passei por isso durante anos. E, agora que estou do outro lado, quero ajudar as pessoas que não têm a possibilidade receber tratamento profissional.
Com tanta experiência, você ainda se incomoda quando falam mal do RBD ou da sua vida pessoal?
Gostaria qie a imprenssa desse mais atenção ao nosso trabalho e não a fatos sensionalistas. Seria muito legal, mas sei que é pedir demais. Também acho que depende da gente ver o lado positivo das coisas, porque existem experiências que nos deixam aprendizagens, mesmo que a gente não perceba.
FONTE: ROR (Revista Oficial Rebelde)

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